Já se perguntou como o seu telemóvel o liga magicamente a pessoas a quilómetros de distância? Muito antes da internet super-rápida que usamos hoje, existia uma tecnologia revolucionária que deu início a tudo. Esta tecnologia ajudou milhares de milhões de pessoas a falar e a enviar mensagens de texto umas para as outras em todo o mundo. Estamos a falar do GSM. Mas o que é o GSM, na verdade, e porque foi tão importante?
Prepare-se para descobrir a história simples por trás da tecnologia que construiu a base para o mundo móvel que conhecemos hoje! Este guia irá explicar tudo o que precisa de saber sobre o GSM em termos simples.
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O Que é GSM?
GSM significa Global System for Mobile Communications (Sistema Global para Comunicações Móveis). É basicamente um padrão digital, um conjunto de regras e tecnologias, que os telemóveis e as redes utilizam para comunicar entre si. As suas principais características são:
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Digital: Ao contrário dos sistemas analógicos mais antigos (como rádio com ruído), o GSM utiliza sinais digitais. Isto significa chamadas mais claras e menos estática.
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Chamadas e Mensagens de Texto: O GSM foi concebido principalmente para chamadas de voz e mensagens de texto simples (SMS - Short Message Service).
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Cartões SIM: Uma das características mais reconhecíveis do GSM é o cartão SIM (Subscriber Identity Module). Este pequeno chip armazena as informações da sua conta. Pode inserir o seu cartão SIM em diferentes telemóveis GSM, e o seu número e plano de serviço acompanham-no.
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Padrão Global: Tornou-se o padrão móvel mais amplamente adotado no mundo, utilizado na Europa, Ásia, África e muitas outras regiões.
Imagine uma autoestrada movimentada. Como consegue encaixar muitos carros nela sem que colidam? O GSM usa um sistema chamado TDMA (Time Division Multiple Access). Pense na frequência de rádio (a autoestrada) disponível para a rede. O TDMA divide esta frequência em pequenas fatias de tempo. Cada chamada telefónica recebe a sua pequena fatia de tempo para ‘falar’ nessa frequência. Acontece tão rápido que para si parece uma conversa contínua. É como muitas pessoas a falar rapidamente por turnos no mesmo canal de rádio.
O GSM também opera em bandas de frequência específicas, que são como canais de rádio dedicados atribuídos pelos governos para uso móvel. As bandas GSM comuns incluem 900 MHz e 1800 MHz em muitas partes do mundo, e 850 MHz e 1900 MHz principalmente nas Américas. O seu telemóvel precisa de suportar as bandas usadas na sua área ou na área para onde viaja.
A Evolução do GSM
Os telemóveis nem sempre foram tão inteligentes ou conectados como são hoje. O GSM desempenhou um papel enorme em chegarmos até aqui. Vamos olhar para a sua jornada.
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Redes móveis iniciais
Antes do GSM, nos anos 80, a Europa tinha uma confusão de diferentes sistemas de telemóveis analógicos (frequentemente chamados 1G, ou Primeira Geração). Um telemóvel de um país não funcionava noutro. As chamadas não eram muito claras e a segurança era fraca. Era tudo confuso e limitado.
Os países europeus perceberam que precisavam de um padrão único e unificado para melhorar a comunicação móvel e permitir que as pessoas usassem os seus telemóveis além fronteiras. Foi por isso que o GSM nasceu – para criar um Sistema Global que todos pudessem usar. Foi concebido para ser digital desde o início, oferecendo melhor qualidade e segurança.
Marcos importantes (2G, GPRS, EDGE e UMTS)
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GSM (2G - Segunda Geração): Este é o padrão original que temos vindo a discutir. Lançado no início dos anos 90, focava-se em chamadas de voz digitais e mensagens de texto SMS. Foi uma melhoria massiva em relação ao 1G.
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GPRS (General Packet Radio Service): Frequentemente chamado “2.5G”, o GPRS foi uma atualização para as redes GSM. Permitia conexões de dados “sempre ativas”, embora as velocidades fossem bastante lentas (pense em navegação web móvel muito básica ou email).
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EDGE (Enhanced Data rates for GSM Evolution): Outra atualização, por vezes chamada “2.75G”. O EDGE oferecia velocidades de dados mais rápidas do que o GPRS, tornando a internet móvel um pouco mais utilizável, mas ainda muito mais lenta do que a que temos agora.
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UMTS (Universal Mobile Telecommunications System): Isto marcou o início do 3G (Terceira Geração). Embora tecnicamente um sistema tecnológico diferente, o UMTS foi concebido como o caminho evolutivo a partir do GSM. Oferecia velocidades de dados muito mais rápidas, permitindo videochamadas e uma melhor internet móvel. Muitas redes 3G foram construídas sobre a infraestrutura central estabelecida pelo GSM.
Compreender o que é o GSM ajuda-nos a apreciar como estas tecnologias posteriores construíram sobre o seu sucesso.
Transição do GSM para redes modernas (4G LTE e 5G)
À medida que a nossa necessidade de dados crescia – para streaming, apps, redes sociais e mais – mesmo o 3G não era suficientemente rápido. Isto levou ao desenvolvimento das redes 4G LTE (Long-Term Evolution) e agora 5G (Quinta Geração). Estas tecnologias são vastamente diferentes do GSM, usando técnicas mais avançadas (como OFDMA, discutido mais tarde) para entregar velocidades incrivelmente rápidas e suportar muito mais dispositivos conectados simultaneamente.
À medida que as redes móveis evoluíram do GSM para as potentes tecnologias 4G LTE e 5G, também evoluiu a forma como nos conectamos. O eSIM (SIM incorporado) representa o próximo marco nesta evolução, eliminando a necessidade de cartões SIM físicos e oferecendo uma forma mais suave, rápida e flexível de se manter conectado. Assim como o GSM lançou as bases para a comunicação móvel, o eSIM está a moldar o futuro.
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Como as Redes GSM São Estruturadas
Uma rede GSM não é apenas o seu telemóvel e uma torre de celular. É um sistema complexo com várias partes essenciais a trabalhar juntas. Vamos descrevê-lo simplesmente:
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Dispositivos Móveis (Mobile Station - MS): É o seu telemóvel, tablet ou qualquer dispositivo que se conecta à rede. A parte crucial aqui é o cartão SIM, que o identifica (o assinante) à rede. Sem um SIM válido, o seu telemóvel geralmente só consegue fazer chamadas de emergência.
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Base Station Subsystem (BSS): Esta parte conecta o seu telemóvel sem fios à rede principal. Tem dois componentes principais:
- Base Transceiver Station (BTS): São as torres de celular que vê em todo o lado. Contêm os rádios e antenas que transmitem e recebem sinais diretamente para e do seu telemóvel. Cada torre cobre uma área específica chamada ‘célula’.
- Base Station Controller (BSC): Pense nisto como um gestor para várias torres de celular (BTSs). Controla coisas como a alocação de canais (atribuindo frequências e fatias de tempo) e ‘handovers’ – quando o seu telemóvel muda suavemente de uma torre para outra enquanto se move sem que a chamada caia.
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Network Switching Subsystem (NSS): Este é o ‘cérebro’ ou núcleo da rede GSM. Gere chamadas, mensagens e mantém o registo dos utilizadores. As partes essenciais incluem:
- Mobile Switching Center (MSC): O elemento central de coordenação. Encaminha chamadas para o lugar certo (seja para outro telemóvel ou para a rede telefónica fixa regular), gere serviços de mensagens (SMS) e comunica com bases de dados para verificar informações do assinante.
- Home Location Register (HLR): Uma grande base de dados que armazena permanentemente informações sobre cada assinante dessa operadora de rede, incluindo os seus serviços, permissões e localização geral.
- Visitor Location Register (VLR): Uma base de dados temporária associada a um MSC. Quando viaja para uma área servida por um MSC particular, o VLR armazena uma cópia temporária das suas informações do HLR. Isto ajuda o MSC a lidar com as suas chamadas localmente sem verificar constantemente o HLR principal.
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Operation and Support Subsystem (OSS): Esta é a parte nos bastidores que gere toda a rede. Lida com a monitorização da rede (garantindo que tudo está a funcionar), manutenção, atualizações de software, configuração da rede, deteção de falhas e gestão de segurança. Garante que a rede funciona de forma suave e fiável.
Assim, quando faz uma chamada, o seu telemóvel (MS) comunica com a torre de celular (BTS) mais próxima, que é gerida por um BSC. O BSC conecta-se ao MSC no NSS. O MSC verifica o VLR/HLR para verificar a sua subscrição e depois encaminha a sua chamada para o destino, seja outro utilizador móvel (passando pelas partes da sua rede) ou alguém numa linha fixa.
Características e Vantagens do GSM
O GSM tornou-se tão popular por várias boas razões. Aqui estão alguns dos seus principais benefícios:
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Roaming Internacional: Este foi talvez o maior ponto de venda do GSM. Como tantos países adotaram o padrão GSM, as operadoras de rede puderam fazer acordos permitindo que os seus clientes usassem os seus telemóveis noutras redes GSM ao viajar para o estrangeiro. Isto tornou as viagens internacionais muito mais fáceis para os utilizadores móveis.
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Flexibilidade do Cartão SIM: O pequeno e removível cartão SIM foi uma ideia brilhante. Armazena a sua informação de assinante única. Isto significa que pode facilmente mudar o seu número de telemóvel e plano de serviço para um novo telemóvel GSM simplesmente mudando o cartão SIM. Não estava preso a um dispositivo específico como noutros sistemas.
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Comunicação Segura (para a sua época): Comparado com sistemas analógicos mais antigos, o GSM oferecia segurança melhorada. Utilizava encriptação digital para codificar chamadas, tornando mais difícil para escutas casuais ouvirem. Embora não fosse perfeito para os padrões de hoje, foi um passo significativo.
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Adoção Generalizada: O GSM alcançou uma escala global massiva. Tornou-se o padrão dominante na Europa, Ásia, África e Oceania, e também foi amplamente utilizado nas Américas. Esta enorme base de utilizadores criou economias de escala, tornando telemóveis e equipamentos de rede mais baratos e mais disponíveis.
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Compatibilidade com Dispositivos IoT Iniciais: A simplicidade e cobertura generalizada do GSM (especialmente com GPRS para dados básicos) tornaram-no adequado para comunicação Machine-to-Machine (M2M) e dispositivos Internet of Things (IoT) iniciais. Pense em coisas como contadores inteligentes a enviar leituras, máquinas de venda automática a relatar stock, ou sistemas básicos de rastreamento de veículos.
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GSM vs. CDMA vs. LTE: Principais Diferenças
O GSM não era a única tecnologia móvel existente. Nalgumas partes do mundo, particularmente na América do Norte e partes da Ásia, outra tecnologia 2G/3G chamada CDMA também era popular. E hoje, o LTE (4G) e o 5G são os padrões dominantes. Aqui está uma comparação simples:
Característica | GSM | CDMA | LTE (4G) / 5G |
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Tecnologia | Baseada em TDMA (Divisão por Tempo) | Baseada em CDMA (Divisão por Código) | Baseada em OFDMA (Frequência Ortogonal) |
Uso do SIM | Usa cartões SIM removíveis | Frequentemente Sem SIM (ligado à operadora/telefone) | Usa cartões SIM (físico ou eSIM) |
Cobertura | Adoção mundial (historicamente) | Limitada principalmente às Américas, parte da Ásia | Padrão global atual e futuro |
Chamadas e Dados | Suportava ambos (dados lentos) | Por vezes com dificuldades no uso simultâneo | Projetada para voz+dados eficientes (VoLTE) |
Futuro | Em desativação com a implementação do 4G/5G | Maioritariamente obsoleta / desativada | Tecnologia atual e futura |
Segurança no GSM
Quando o GSM foi concebido no final dos anos 80, a segurança era uma consideração, especialmente comparada com as redes analógicas facilmente escaneáveis.
O GSM introduziu encriptação para proteger chamadas de voz. Os principais algoritmos usados foram A5/1 e posteriormente A5/2. Estes algoritmos codificavam a conversa entre o telemóvel e a torre de celular, tornando difícil para alguém com um simples scanner de rádio ouvir. Processos de autenticação também foram usados para verificar o cartão SIM com a rede, ajudando a prevenir clonagem (embora não perfeitamente).
Vulnerabilidades e preocupações de segurança
Embora uma melhoria, a segurança do GSM não era infalível, especialmente pelos padrões modernos.
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Encriptação Fraca: Descobriu-se mais tarde que o algoritmo A5/1 tinha fraquezas que poderiam potencialmente ser quebradas com poder de computação suficiente. O A5/2 era ainda mais fraco e deliberadamente projetado para ser facilmente descodificado por governos.
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Ligação da Torre à Rede: Muitas vezes, a encriptação só se aplicava entre o telemóvel e a torre de celular (BTS). A ligação da torre de volta à rede principal nem sempre era encriptada, criando um potencial ponto fraco.
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IMSI Catchers: Dispositivos conhecidos como “IMSI Catchers” ou “Stingrays” podem fingir ser torres de celular legítimas, enganando os telemóveis para se conectarem a eles. Isto permite que atacantes intercetem chamadas/textos ou rastreiem a localização de um utilizador.
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Falta de Autenticação Mútua (na especificação original): Inicialmente, apenas a rede autenticava o telemóvel/SIM. O telemóvel nem sempre autenticava a rede, tornando-o vulnerável a ataques de torres falsas.
As redes GSM modernas estão protegidas?
É importante lembrar que o GSM em si é tecnologia antiga. Embora alguns serviços GSM básicos ainda possam operar, a maioria do tráfego de voz e dados hoje corre sobre redes 3G, 4G (LTE) e 5G. Estes padrões mais recentes têm funcionalidades de segurança muito mais fortes:
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Encriptação Mais Forte: Algoritmos como AES são usados em 4G/5G, que são muito mais robustos.
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Autenticação Mútua: Tanto o dispositivo quanto a rede autenticam-se mutuamente, tornando os ataques de torres falsas mais difíceis.
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Segurança Ponto a Ponto: Esforços são feitos para proteger as comunicações mais profundamente no núcleo da rede.
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Atualizações Regulares: Protocolos de segurança são continuamente revistos e atualizados.
Assim, embora o GSM tivesse falhas de segurança conhecidas, as redes que a maioria das pessoas usa diariamente (4G/5G) oferecem muito melhor proteção.
Limitações do GSM
Apesar do seu sucesso, o GSM teve as suas desvantagens, especialmente à medida que a tecnologia progredia:
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Problemas de Interferência: Sendo baseado em ondas de rádio, os sinais GSM podiam ser afetados por obstruções físicas como edifícios, colinas ou mesmo mau tempo. Isto podia levar a chamadas perdidas ou má qualidade de sinal em certas áreas. Interferência elétrica de outros dispositivos também podia por vezes causar problemas.
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Velocidades de Dados Limitadas: Esta é a maior limitação do GSM pelos padrões de hoje. Embora as atualizações GPRS e EDGE tenham adicionado capacidades de dados, as velocidades eram muito lentas comparadas com 3G, muito menos 4G ou 5G. Streaming de vídeo ou usar apps complexas simplesmente não era viável numa conexão GSM 2G pura. Compreender o que o GSM inerentemente significa é reconhecer que foi construído para voz primeiro, dados em segundo lugar.
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Necessidade de Repetidores em Áreas de Sinal Fraco: Em áreas com má cobertura natural (como no interior de grandes edifícios ou locais rurais remotos), eram frequentemente necessários amplificadores de sinal ou repetidores para amplificar o sinal GSM e tornar o serviço utilizável. Isto adicionava complexidade e custo para garantir cobertura em todo o lado.
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Limites de Capacidade: A estrutura TDMA, embora inteligente, tinha limites para quantos utilizadores podiam partilhar uma frequência numa dada área. Em locais muito densamente povoados, a rede podia por vezes ficar congestionada durante as horas de ponta.
Estas limitações impulsionaram a necessidade da evolução para 3G, 4G e 5G, que foram concebidos para superar estes problemas, particularmente no que diz respeito à velocidade e capacidade de dados.
GSM nos EUA e Uso Global
Historicamente nos EUA, a AT&T e a T-Mobile eram as principais operadoras GSM. No entanto, isto está a mudar rapidamente. Ambas as operadoras, como outras globalmente, estão no processo de desativar as suas redes 2G (GSM) e 3G mais antigas. Precisam do espaço de frequência de rádio (espectro) usado por estas tecnologias mais antigas para construir as suas redes 4G LTE e 5G mais rápidas e eficientes. Embora alguma capacidade GSM mínima possa permanecer temporariamente para usos específicos de M2M/IoT ou acordos de roaming, o uso por consumidores ativos está a desaparecer. É melhor assumir que as redes GSM focadas no consumidor estão efetivamente desaparecidas ou desaparecerão muito em breve nos EUA.
A situação nos EUA reflete uma tendência global. Países em toda a Europa, Ásia e Austrália também estão ativamente a desativar as suas redes 2G e 3G. O cronograma varia por país e operadora, com alguns já tendo concluído as desativações e outros a planificá-las para os próximos anos.
As razões são consistentes: recuperar espectro valioso para 4G/5G, reduzir o custo de manutenção de redes antigas e incentivar os utilizadores a usar tecnologia mais moderna e eficiente.
Para a maioria das pessoas que usam smartphones feitos nos últimos 5-7 anos, esta desativação provavelmente não os afetará diretamente. Os telemóveis modernos predominantemente usam 4G LTE e 5G. No entanto, aqui está o que precisa de fazer se as redes GSM forem desativadas
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Verifique o Seu Telemóvel: Se tem um telemóvel muito antigo (um telemóvel básico de 10+ anos, talvez), ele pode suportar apenas 2G/3G. Uma vez que essas redes sejam desativadas na sua área, esse telemóvel perderá o serviço (exceto potencialmente chamadas de emergência). Precisaria de atualizar para um telemóvel que suporte 4G LTE (e idealmente VoLTE – Voice over LTE) ou 5G.
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Verifique Dispositivos IoT: Alguns dispositivos de casa inteligente, sistemas de alarme ou rastreadores de veículos mais antigos podem depender de redes 2G/3G. Os utilizadores destes dispositivos podem precisar de verificar com o fornecedor de serviço ou fabricante sobre opções de atualização ou potencial perda de serviço.
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Viajantes: Embora o roaming internacional fosse uma força do GSM, à medida que as redes são desativadas globalmente, depender apenas de 2G/3G para roaming torna-se menos viável. Telemóveis modernos que suportam múltiplas bandas 4G/5G são essenciais para conectividade internacional fiável.
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